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Direito Previdenciário

O Direito Trabalhista no Brasil são as regras que garantem que os empregados sejam tratados de forma justa pelos empregadores. Isso inclui coisas como o salário que as pessoas devem receber, quantas horas elas podem trabalhar, quando podem tirar férias e como devem ser protegidas no trabalho para evitar acidentes. A CLT é um conjunto de leis importantes que ajuda a proteger os trabalhadores. Se houver problemas, um tribunal especial chamado Justiça do Trabalho ajuda a resolver. O objetivo é ter boas condições de trabalho para todos.

Direito Trabalhista

O Direito Trabalhista no Brasil são as regras que protegem os direitos dos trabalhadores. Isso inclui coisas como salário mínimo, horas de trabalho, férias e segurança no trabalho. São leis que garantem que as pessoas tenham condições justas quando estão empregadas. Se houver problemas entre patrões e empregados, existem tribunais especiais para resolver essas questões. O objetivo é garantir que todos tenham um trabalho digno e seguro.

Perguntas Frequentes

Essas são as perguntas mais frequentes, mas caso não tenha encontrado sua pergunta, pode fazer sua pergunta a vontade no botão abaixo. 

No Brasil, a aposentadoria por idade é um benefício previdenciário destinado a trabalhadores que atingiram uma certa idade e contribuíram para a Previdência Social. Os requisitos para obter a aposentadoria por idade são os seguintes:

  1. Idade Mínima: A idade mínima para aposentadoria por idade varia de acordo com o sexo do segurado. Para as mulheres, a idade mínima é de 60 anos, enquanto para os homens é de 65 anos. No entanto, vale lembrar que a Reforma da Previdência de 2019 aumentou progressivamente essa idade mínima ao longo dos anos.

  2. Carência: Além da idade mínima, o segurado precisa cumprir um período de carência, que é o número mínimo de contribuições mensais para o sistema previdenciário. O período de carência atual é de 180 contribuições, mas também pode variar dependendo das regras de transição da Reforma da Previdência.

  3. Contribuições: O trabalhador deve ter contribuído regularmente para a Previdência Social, seja como empregado, contribuinte individual ou segurado facultativo.

É importante ressaltar que as regras previdenciárias podem mudar ao longo do tempo, por isso, é fundamental consultar um advogado especializado ou o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para obter informações atualizadas sobre os requisitos e procedimentos para a aposentadoria por idade.

O aviso prévio é um conceito importante no direito trabalhista brasileiro e refere-se à comunicação que o empregador ou o empregado deve fazer quando deseja encerrar o contrato de trabalho. Sua finalidade é notificar a outra parte sobre a intenção de rescindir o contrato, permitindo que ambas as partes se preparem para a transição. O aviso prévio tem duas principais finalidades:

  1. Garantir Continuidade: Ao dar aviso prévio, o empregador permite que o empregado busque um novo emprego, assegurando uma transição suave. Da mesma forma, o empregado fornece ao empregador tempo para encontrar um substituto ou tomar medidas para lidar com a saída do funcionário.

  2. Proteger Direitos: O aviso prévio é uma proteção para os direitos das partes envolvidas. Garante que o empregado receba seu salário durante o período do aviso, e que o empregador tenha tempo para cumprir obrigações pendentes, como pagamento de verbas rescisórias.

O prazo do aviso prévio pode variar de acordo com a duração do contrato de trabalho e a escolha de ambas as partes, mas, em geral, varia de 30 a 90 dias. Em certos casos, como demissões sem justa causa, o empregador pode optar por pagar o valor correspondente ao aviso prévio em vez de exigir que o empregado cumpra o período. As regras específicas sobre aviso prévio estão previstas na legislação trabalhista brasileira e podem ser objeto de negociação em acordos coletivos.

 
 
 

O salário-maternidade é um benefício previdenciário concedido às seguradas da Previdência Social durante o período de afastamento do trabalho devido ao parto, adoção ou guarda judicial para fins de adoção. Suas principais características são as seguintes:

  1. Beneficiárias: Têm direito ao salário-maternidade as seguradas da Previdência Social, incluindo as empregadas, empregadas domésticas, trabalhadoras avulsas, contribuintes individuais, seguradas especiais e seguradas facultativas.

  2. Duração do Benefício: O período de afastamento varia de acordo com a situação: 120 dias para o parto, adoção ou guarda judicial para fins de adoção de criança de até 12 anos, e 180 dias para casos de adoção ou guarda judicial de crianças com deficiência.

  3. Valor do Benefício: O valor do salário-maternidade é equivalente ao salário de contribuição da segurada no mês do afastamento, considerando um limite máximo definido pela legislação previdenciária.

  4. Requerimento: Para obter o benefício, a segurada deve fazer o requerimento junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) antes do início do afastamento. Esse processo pode ser realizado presencialmente em uma agência do INSS ou pela internet, por meio do portal Meu INSS.

É importante destacar que, em 2021, houve alterações na legislação que permitiram que o salário-maternidade seja pago de forma automática para algumas seguradas. No entanto, é essencial buscar informações atualizadas junto ao INSS ou a um advogado especializado para entender os requisitos específicos e os procedimentos para solicitar o salário-maternidade no Brasil.

Horas extras são horas de trabalho realizadas além da jornada regular de trabalho estabelecida em contrato ou pela legislação. Elas podem ocorrer por necessidade da empresa ou por acordo entre empregador e empregado. As regras para remuneração de horas extras no Brasil são as seguintes:

  1. Cálculo das Horas Extras: As horas extras são calculadas com base na hora de trabalho normal do empregado. Geralmente, elas são pagas com um acréscimo sobre o valor da hora normal. O valor do acréscimo pode variar dependendo do tipo de acordo ou das convenções coletivas, mas a regra geral é que seja de, no mínimo, 50% sobre o valor da hora normal.

  2. Limite de Horas Extras: A legislação brasileira estabelece limites para a quantidade de horas extras que um trabalhador pode realizar em um dia ou semana. Normalmente, a jornada de trabalho não deve exceder 8 horas por dia ou 44 horas por semana. Horas extras além desses limites podem estar sujeitas a acréscimos maiores no pagamento, como 100%.

  3. Registro e Controle: O empregador é responsável por manter um registro preciso das horas trabalhadas pelo empregado, incluindo as horas extras. O empregado também deve ter acesso a essas informações.

  4. Banco de Horas: Alguns acordos ou convenções coletivas permitem a criação de um banco de horas, onde as horas extras trabalhadas podem ser compensadas com folgas em vez de pagamento adicional.

É fundamental que tanto empregadores quanto empregados estejam cientes das regras relacionadas às horas extras e que cumpram as obrigações legais para evitar conflitos e garantir que os direitos trabalhistas sejam respeitados. Em casos de dúvidas ou disputas, é aconselhável buscar orientação de um advogado especializado em direito trabalhista.

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